Jorge Pinto, candidato a deputado pelo Livre, concentrou a sua intervenção nos seguintes temas atuais: no racismo, nas minorias, a mobilidade urbana, as cidades não estão preparadas para as mulheres. Há, racismo de forma estrutural, há ciganofobia, a defesa dos direitos humanos, da sua orientação sexual, das mulheres, “somos um partido progressista”. Em relação ao PAN queremos um futuro sustentável. Se houver uma minoria nós estamos preparados para o diálogo, mas se for essa minoria à direita, e extrema-direita, não há possibilidade de diálogo sequer.
Temos muitas propostas para a habitação, programa habitacional, 10% de habitação pública para Portugal, a vizinha Espanha tem 20% de habitação pública. Para responder às falhas do arrendamento quer para pessoas que vivem só ou com filhos. O acesso da compra de habitação, o relançar o cooperativo da habitação.
Rede pública de creches, é essencial e a habitação, para que as pessoas tenham acesso a uma habitação, e somos o partido político português em que se preocupa mais com o salário mínimo nacional, não queremos ficar atrás de Espanha.
A economia portuguesa, com as micro, pequenas medias empresas, são fundamentais para o crescimento de Portugal. Daqui a dez anos o país será mais forte, com partidos de esquerda, também defendemos que a população ativa portuguesa deva terminar o ensino secundário até os 55 % da população. Há quem diga que em Portugal há muito doutores, mas não corresponde à verdade.
Apelo ao voto
Jorge Pinto apelou ao voto dizendo, “que é uma improbabilidade uma maioria relativa, mas apoiada num bloco central oficial ou oficioso e que nos garante uma força de somar, numa nova maioria plural e progressista e ecologista, que é isso que nós somos, progressistas e ecologistas, uma força de diálogo e de ideias no imediato e para longo prazo, com uma visão clara do que deve ser Portugal no seio da União Europeia”, defende desta forma o candidato do livre à Assembleia da República”.