Teve lugar no dia 23 de julho o Festival de Folclore do Rancho Danças e Cantares de Olival. Apesar da menor dimensão, este evento foi especial por marcar o regresso da atividade do grupo.
Esta 38ª edição do festival foi um pouco diferente do habitual, muito por causa do número de participantes mais reduzido, como nos conta Rosa Costa, presidente do Rancho Folclórico Danças e Cantares de Santa Maria de Olival. Mas teve um sabor especial, frisa, por estarem há dois anos e meio sem atividade, e terem agora o primeiro contacto com o público em tanto tempo.
Atuaram dois grupos nacionais, o grupo anfitrião e o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Cacia, e dois internacionais, o Grupo de Coros y Danza Nuestra Señora de Sequeros, vindos de Cáceres, Espanha, e o Ballet Folclórico Sabor Boricua de Elmyrba, oriundos de Porto Rico.
A menor disponibilidade financeira, “devido aos motivos que todos sabemos”, fez com que este fosse um evento de menor dimensão, mas Rosa Costa considera que conseguiram “fazer do folclore uma festa”, cumprindo assim a missão. Deseja que “tudo volte à normalidade, para que possamos ter festivais com maior número de pessoas”.