Sexta-feira, 13 Dezembro 2024

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Chega mostra-se contra “um modelo de governação falhado”

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Rui Afonso, candidato do Chega a deputado à Assembleia da República, apresenta-nos um modelo de governação diferente, dizendo mesmo que este modelo de governação é “um modelo falhado”.

“Nós consideramos que após estas eleições defendemos estamos em condições de ir para o grande eleitorado, defendemos uma serie de bandeiras e causas que queremos abraçar e com este grupo parlamentear podemos fazer a diferença no panorama político português.

“Foi feito um estudo na UE em 2018, em que chagaram à conclusão que a corrupção em Portugal, consumia a 18, 2 mil milhões de ano, só para termos um comparativo, o orçamento da geral da saúde em 2021, foi de 12.5 mil milhões de euros, veja-se as redes de interesse que foram criadas com o partido socialista”.

Pretenderam isolar o Chega, mas não conseguiram, e as sondagens mostram que o partido tem crescido, e “nas próximas eleições seremos uma grande força parlamentar”. Nos últimos 45 anos tem havido um sistema de “bipartirização”, entre PS e PSD, foi criada uma rede de interesses, e foi-se criando um descontentamento da população, uma franja que não teve acesso a esses privilégios.

O modelo da saúde é um modelo esgotado, tem perdido desde 2019 até hoje. 22milhões de horas extras no SNS, é um serviço deficitário, têm de ser alterados de forma radical. Sem uma integração efetiva e sem um sistema privado, não vamos conseguir chegar lá. A gestão da pandemia, os doentes covid, acabaram por absorver o sistema, e os outros doentes foram deixados de lado.

Votar no Chega

Apela “a todos a questão atual do país, é uma questão duma governação desgovernada, por parte do PS e dos partidos do arco da governação, que votaram as suas propostas e que está um modelo falhado, modelo de governação de um país falhado”, e apela a todos “que nos dê um voto de confiança no dia 30 para podermos fazer a diferença em Portugal.” Termina desta forma a sua intervenção Rui Afonso, candidato do Chega. 

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