Sábado, 9 Dezembro 2023

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Celebrou-se o dia internacional em memória das vítimas do Holocausto

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Foi ontem recordado pelas Nações Unidas e pelo seu Secretário-Geral, António Guterres, “o dia internacional em memória das vítimas do holocausto”. As Nações Unidas em 2005, instituiu o dia 27 de janeiro, data a recordar como o “Dia em memória das Vítimas do Holocausto”, seis milhões de judeus, testemunhas de jeová, bem como outras minorias que foram vítimas do nazismo.

Com 77 anos volvidos, há sempre novas histórias a ser contadas por sobreviventes dos campos de concentração e genocídio por parte dos militares alemães. Uma é Margot Friedländer, que relembrou, em entrevista dada à Euronews, que o que se passou “pode voltar a acontecer”. Margot perdeu o seu irmão no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, deixando uma mensagem aos eurodeputados, com quem se reuniu. Fazendo referência e lembrando que “por vezes, políticos de todas as cores partidárias abusam da memória do Holocausto.

Foram seis longos anos de atrocidades (1939-1945, segunda Guerra Mundial), são datas que não devem ser esquecidas, e os campos de concentração que se espalhavam um pouco por todo o lado, ainda permanecem cinzentos, estes anos todos, para relembrar que foi ali que muito judeus, ciganos, homossexuais e outras minorias pereceram aos comandos do nazismo.

Em pleno século XXI, as guerras são uma constante um pouco por todo o lado, desde o médio oriente até em continente africano. Fazem-nos arrepiar todos os dias quando ligamos o televisor. Refugiados assustados, magros e com um ar adoentado tentam chegar à Europa de todas as formas e feitios, as embarcações sobrelotadas chegam a Itália e a França, e as que têm menos sorte ficam-se por águas mediterrânicas. Crianças dão à costa e deixam o mundo horrorizado, não se trata de um nazismo, mas também não se consegue classificar o que pelo mundo se anda a passar.

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