Cândido Ferreira, candidato a deputado pelo Aliança, defende um Estado previdência, e um contrato social, e para que isso funcione são contra o liberalismo puro, é um partido tendencialmente liberal, mas é contra o liberalismo puro.
Defendem a Educação, Saúde e Apoios Sociais, para que o contrato social funcione bem. Os partidos devem defender os seus interesses e proteger e satisfazer as necessidades dos cidadãos, e garantir a sua proteção “e aí surge o Aliança”, cujo foco são as pessoas, “o Aliança não tem uma ideologia vincada, como outros partidos, é personalista é ir à procura da génese da política pura da existência dos partidos e da existência dos representantes dos cidadãos”.
“Não sinto que eles representem os cidadãos, achamos que os partidos agarrados às ideologias”. Referiu Cândido Ferreira
Educação, saúde, e apoios sociais, são os três pilares basilares. “O Contrato social para que o contrato social funcione somos contra o liberalismo puro”.
A nível económico somos tendencialmente liberais, o estado tem de ser previdente. Mesmo durante a pandemia “Portugal tem crescido, e nisto os portugueses são extraordinários”. Temos de devolver rendimentos às famílias para dinamizar a economia, as pessoas estão asfixiadas devido aos impostos, e daí a necessidade de devolver aos cidadãos. O estado tem de ser mais pequeno eficiente. A polícia e outros órgãos de segurança, são o garante da soberania e segurança do país, deve haver um reforço efetivo dos polícias, e que lhes devolva os direitos
Somos contra o liberalismo puro. Temos que devolver rendimentos às famílias, a única forma de dinamizarmos a economia, as pessoas estão asfixiadas com os impostos, um dos passos é devolver aos cidadãos e ter uma conversão de impostos. O estado é altamente consumista dos nossos recursos.
As pessoas devem saber que há um partido que ao encontro das pessoas e que podem contar connosco, defendemos que haja mais partidos na Assembleia da República, os nossos principais eixos é a “multiculturalidade”, várias perspetivas, a inclusão, a etnia, as religiões as raças, todas bem aceites, situamos na direita mas não nos aceitamos uma ideologia de direita.
“Os jovens devem ter uma boa qualidade de educação, ir ao encontro das empresas, e para as necessidades efetivas de mercado e criar condições para que os jovens tenham um projeto de vida e tenham acesso aos estudos superiores de forma igualitária.” Termina desta forma, Cândido Ferreira, e as suas visões para uma campanha de direita sem ideologias de direita, foi um discurso um pouco ambíguo eu um pouco confuso.