Sábado, 9 Dezembro 2023

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Alerta vermelho devido à agitação marítima e amarelo devido ao frio, chuva e vento

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A forte agitação marítima, prevendo-se ondas de noroeste com 6,5 a 7,5 metros de altura, com picos de altura máxima entre os 12 e os 14 metros, levaram o IPMA a subir o nível de alerta de laranja – em vigor atualmente – para vermelho, entre as 21 horas de terça-feira e as 6:00 horas de quarta.

Além do distrito do Porto, também Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga passarão para a situação de alerta vermelho devido à agitação do mar.

Também o vento será motivo de alerta, com os distritos do Porto, Bragança, Viseu, Faro, Vila Real, Setúbal, Viana do Castelo, Lisboa, Beja, Aveiro, Coimbra e Braga, a estarem sob aviso amarelo, entre as 21h00 de hoje e as 03h00 de terça-feira, prevendo-se rajadas até 100 quilómetros por hora nas terras altas.

Amarelo será também o nível de alerta para a queda de neve nas terras altas, acima de 800/1.000 metros, descendo a quota a partir do final da tarde para os 500/700 metros entre as 06h00 de terça-feira e as 03h00 de quarta-feira, e afeta além do Porto, os distritos de Braga, Coimbra, Aveiro, Castelo Branco, Viana do Castelo, Vila Real, Guarda, Viseu e Bragança.

O IPMA emitiu igualmente aviso amarelo para os distritos de Viseu, Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Aveiro e Braga devido à previsão de chuva por vezes forte, em especial nas regiões montanhosas entre as 00h00 e as 03h00 de terça-feira.

Também devido ao estado do tempo, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) pediu à população que adote medidas preventivas para se defender da “descida significativa da temperatura”, acompanhada de precipitação no Minho e Douro Litoral e neve nas terras altas.

A precipitação, as baixas temperaturas e a intensidade do vento vão favorecer a formação de gelo e geada e causar um “desconforto térmico elevado”, enquanto a agitação marítima sofrerá um agravamento progressivo a partir de hoje e alertou para os potenciais riscos deste quadro meteorológico, nomeadamente “intoxicações por inalação de gases, devido a inadequada ventilação em habitações onde se utilizem aquecimentos como lareiras e braseiras”, assim como para incêndios devido à “má utilização de lareiras e braseiras ou de avarias em circuitos elétricos”.

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